quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

CULTURA DE MASSAS


CULTURA DE MASSAS: Forma de cultura típica das sociedades industriais do séc. XX, criada pela industria cultural p/ ser transmitida a grandes massas sob a forma de bens de consumo, veiculada fundamentalmente pelos meios de comunicação, os media. [emerge nos meios urbanos]

2 Factores contribuíram para esta homogeneização cultural:
·         A generalização do ensino;
·         O desenvolvimento dos meios de comunicação de massas.

OS MEDIA, VEICULOS DE EVASÃO E DE MODELOS SOCIOCULTURAIS

Imprensa, rádio e cinema: Os mais importantes meios de comunicação da 1ªmetade do séc.XX. – proporcionaram ao cidadão a evasão da rotina diária.
Imprensa:
·         Utiliza um vocabulário simples, feito de frases curtas e atractivas e de diálogos vivos e informais;
·         Livro: produto de uso corrente e popular
·         Novos géneros literários: o romance cor-de-rosa, a banda desenhada e o romance policial;
·         Inaugura-se o jornal de grande tiragem e as revistas
Rádio [o mais popular dos meios de comunicação]:
·         Importante meio de difusão cultural: torna populares aspectos da cultura erudita, estimula gostos e consumos, contribui para esbater as diferenças de pronuncia e vocabulário entre regiões e classes sociais
Cinema:
·         Nascido em França rapidamente se universaliza;
·         Tornou-se uma arte, a 7ª Arte, e de arte passa também a industria;
·         O cinema sonoro abre à 7ª arte novas perspectivas;
·         Possibilidade de evasão: onde residia (e reside) a magia do cinema, o filme conduzia o espectador a uma outra dimensão;
·         Dos mass-media foi o q mais contribuiu p/ a difusão dos modelos sócio-culturais e a consequente estandardização

OS GRANDES ENTRETENIMENTOS COLECTIVOS
·      O cinema e a música ligeira transformaram-se em entretenimentos colectivos graças a difusão dos mass media;
·      Sob o impulso dos mass media o desporto internacionalizou-se;
·      O futebol e o boxe adquiriram popularidade, enquanto que outras modalidades como o ténis e o golfe, permaneceram ligadas às classes privilegiadas;
·      Foi sem duvida a cobertura dos media que transformou o desporto em espectáculo e lhe deu dimensão capaz de mobilizar grandes interesses económicos e políticos.

RESUMINDO…
·         A cultura de massas tem um carácter marcadamente popular, criada pelos mass media que estimulam a necessidade do seu consumo;
·         Os bens culturais são objecto de uma produção estandardizada [peças de vida efémera e de pouca qualidade, logo substituídos de forma a incrementar o consumo e a não cansar o publico];
·         Outras funções importantes: Evasão da rotina diária; incute valores e homogeneíza comportamentos e apazigua tensões conflituais.


REGRESSO À ORDEM
·         Depois das desconstruções vanguardistas assiste-se a um regresso à ordem, isto é, à arte figurativa. Esta tendência neo-realista, torna-se um meio de expressão carregado de agressividade social e politica.
·         O artista deve contribuir para a colectividade – ressurgimento da pintura mural


A ARQUITECTURA, A ARTE DA COLECTIVIDADE
                Numa Europa destruída havia necessidade de reerguer numerosos edifícios e de realojar os seus cidadãos. Impunha-se uma construção simples e barata, mas digna.
                Só um planeamento eficiente, altamente racionalizado podia suprir as carências habitacionais e gerar o bem-estar de todos. Para isto, era necessário o corte radical com as fórmulas arquitectónicas oitocentistas.

·         1º Funcionalismo [Revolução Arquitectónica]
·         Renovação da concepção de espaço. O homem será a escala para a construção da casa. Esta terá de ser prática e racional, ou seja, funcional;
·         Volumes simples das casas;
·         Ausência de elementos decorativos;
·         Elevação do edifício sobre pilares;
·         Janelas rasgadas, de grandes dimensões;
·         Terraços
·         Plantas livres (flexibilidade no uso do espaç

·         2º Funcionalismo [Arquitectura + humanizada]
A arquitectura orgânica não nega o funcionalismo mas liberta-se dos seus dogmas.
·         Nova concepção de planta (1º delimitam-se os espaços interiores e só depois o exterior)
·         Continua a ser uma casa funcional, à medida do homem, mas agora a escala, além de física, é também espiritual;
·         Mais reconciliada com o homem, integra-se melhor na paisagem, “funde-se com a natureza”


A CULTURA E O DESPORTO AO SERVIÇO DOS ESTADOS

As ditaduras compartilhavam o mesmo objectivo de colocar a cultura ao serviço do poder, procurando assegurar que a criação intelectual contribuísse eficazmente para a construção da “nova ordem” que defendiam.


UMA ARTE PROPAGANDISTA
A arte, a literatura e o cinema tinham a missão de exaltarem as conquistas do proletariado e contribuir para a educação das massas. Para que esta tarefa tivesse êxito, era necessária a utilização de uma linguagem acessível a todos, a linguagem do realismo.

·      [URSS]: O vanguardismo russo, desvaneceu-se abafado por um rígido controlo estatal;
·      [ALEMANHA]: O comité central do partido comunista obriga todos os “trabalhadores criativos soviéticos” a agruparem-se em “uniões de criadores” segundo a sua actividade. A ninguém é permitido exercer a sua actividade fora destas instituições que delimitam os parâmetros a seguir. A arte oficial adopta então o realismo socialista.
·      [ITALIA]: mais moderado, o fascismo italiano limita-se a proteger os artistas que lhe são favoráveis. Sem instituições oficiais de controlo o poder apenas exige que não sejam postos em causa os pilares da ordem fascista – regresso a uma arte de feição neo-clássica e de dimensões grandiosas.

A POLITIZAÇÃO DO DESPORTO

·      Também o desporto, espectáculo de massas, foi utilizado para fins propagandísticos;
·      A sua internacionalização tornou-o susceptível de aproveitamento político;
·      Os eventos desportivos internacionais suscitam sentimentos nacionalistas e patrióticos;
·      O desporto era considerado essencial à formação do ser humano perfeito, disciplinado, capaz de auto-controlo e sacrifício físico.

O ESTADO NOVO 

DA DITADURA MILITAR AO ESTADO NOVO

·      Fim da 1ª republica parlamentar portuguesa – 28 de Maio de 1926
·      Instalou-se uma ditadura militar até 1932-33 (também esta fracassou)
·      Em 1928 (em plena ditadura militar) foi nomeado para o governo, p/ exercer as funções de ministro das finanças, António de Oliveira Salazar – P/ ter conseguido um saldo positivo para o orçamento de estado, foi nomeado para chefe do governo, em 1932.
·      Não escondendo o seu propósito de instaurar uma nova ordem politica, Salazar empenhou-se na criação das necessárias estruturas institucionais
·      Criou-se um novo sistema governativo, o ESTADO NOVO (tutelado por Salazar) onde vigorava um forte autoritarismo do estado e o condicionamento das liberdades individuais aos interesses da nação.
·      Utilizando slogans como “Estado Forte” e “Tudo pela nação, Nada contra a Nação”, repudiou: o liberalismo, a democracia e o parlamentarismo e proclamou o carácter autoritário, conservador e nacionalista do Estado Novo.
·      O Estado Novo não deixou de abraçar um projecto totalizante p/ a sociedade portuguesa. A concretização do seu ideário socorreu-se de fórmulas e estruturas politico-institucionais decalcadas dos modelos fascistas, particularmente do italiano.

CONSERVADORISMO E TRADIÇÃO

·      Salazar foi uma personagem extremamente conservadora
·      O Estado Novo distinguiu-se, entre os demais fascistas, pelo seu carácter profundamente conservador e tradicional;
·      Assentou em valores que jamais alguém deveria questionar: Deus, pátria e Família
·      Respeitou as tradições nacionais e tudo o que fosse genuinamente português;
·      A base da nação era a família [núcleo de autoridade c/ papeis rigidamente distribuídos: pai trabalhador, mulher confinada ao estatuto de mãe e esposa e filhos obedientes];
·      Enalteceu-se o mundo rural, refúgio seguro da virtude e da moralidade [a cidade era vista como fonte de todos os vícios]
·      Protegeu-se a religião católica definida, em 1950, como religião da Nação Portuguesa;
·      Reduziu-se à mulher um papel passivo (a nível económico, politico, cultural e social);
·      Manifestações culturais: resguardou-as de tudo o que fosse influência estrangeira.

NACIONALISMO
·      A história tinha de ser memorizada, sem espírito crítico, por todos os jovens que frequentassem a escola;
·      Criaram-se milícias nacionalistas de enquadramento de massas:
è A mocidade portuguesa (inscrição obrigatória p/ jovens);
è  Legião Portuguesa (p/ adultos)
·      O regime salazarista utilizava as colónias em proveito dos interesses da nação, seguindo os parâmetros definidos pelo Acto Colonial de 1930.

CORPORATIVISMO
·      O estado novo mostrou-se empenhado na unidade da nação e no fortalecimento da Nação;
·      As corporações: famílias e organismos onde os indivíduos se agrupam pelas funções q desempenham e os seus interesses harmonizam-se para a execução do bem comum;
·      Juntamente c/ as famílias, as corporações concorriam para a eleição dos municípios. Corporações e municípios enviavam os seus delegados à câmara corporativa;
·      Na prática só funcionaram as corporações a nível económico, embora a constituição de 1933 programassem uma diversidade de corporações.




A RECUSA DO LIBERALISMO, DA DEMOCRACIA E DO PARLAMENTARISMO

·      (À semelhança do fascismo Italiano) O Estado Novo afirmou-se antiliberal, antidemocrático e anti-parlamentar;
·      Segundo Salazar, a nação era um todo orgânico e não um conjunto isolado de indivíduos. Por isso, resultaram duas consequências fundamentais:
- Os interesses da nação sobrepõem-se aos interesses dos indivíduos;
- Os partidos políticos constituíram um elemento desagregador da Unidade da Nação e um factor de enfraquecimento do Estado.

·      Para Salazar, só a valorização do poder executivo garantia um Estado Forte e Autoritário.
·      Subalternizado o poder legislativo, o que sobressaía era a figura do presidente do conselho.
·      Salazar encarnou na perfeição a figura do chefe providencial, intérprete supremo do interesse Nacional;
·      Tal como em Itália, a consolidação do Estado Novo passou também pelo Culto do Chefe, que fez de Salazar “Salvador da Pátria”

O ENQUADRAMENTO DAS MASSAS

A longevidade do Estado Novo pode-se explicar pelo conjunto de instituições e processos que conseguiram enquadrar massas e obter a sua adesão ao projecto do regime.

·      Secretariado da Propaganda Nacional (1933): Papel activo na divulgação do ideal do regime e na padronização da cultura e das artes;
·      União Nacional (1930): para congregar “todos os portugueses de boa vontade” e apoiar incondicionalmente as actividades politicas do governo.
A unidade da Nação só foi conseguida com a extinção de partidos e com a limitação severa da liberdade de expressão. Por isso, em 1934 a União Nacional é transformada em Partido Único.
·      Obrigou-se o funcionalismo publico a fazer prova da sua fidelidade ao regime através de um juramento:
 recorreu-se a organizações milicianas: Legião Portuguesa- Destinada a defender o “património espiritual da Nação”, os Estado corporativo e a ameaça bolchevista; A Mocidade Portuguesa destinava-se a ideologizar a juventude, incutindo-lhes valores nacionalistas e patrióticos.
·      Controlou-se o ensino, especialmente ao nível do primário e secundário, expulsou-se professores opositores ao regime e adoptou-se o livro único.
·      Obra das mães para a Educação Nacional (1936)- destinada à formação das futuras mulheres e mães;
·      Fundação Nacional para a Alegria no Trabalho (FNAT) (1935) – destinava-se a controlar os tempos livres dos trabalhadores, criando actividades recreativas e “educativas” seguindo a moral do regime.


O APARELHO REPRESSIVO DO ESTADO
·      A censura prévia aos média abrangeu assuntos políticos, militares, religiosos e morais, assumindo o carácter de uma ditadura intelectual;
·      Ao “lápis azul” da censura, cabia a proibição da difusão de palavras ou imagens “subversas” para a ideologia do Estado Novo
·      A Polícia PoliticaPolicia de Vigilância e Defesa do Estado (PVDE), mais tarde, em 1945, designada por PIDE – Policia Internacional de Defesa do Estado - Distinguiu-se por perseguir, torturar e matar opositores ao regime.

UMA ECONOMIA SUBMETIDA AOS IMPERATIVOS POLÍTICOS

- Entre os anos 20 e 40, o País enveredou por um modelo económico fortemente intervencionista e autárcico.

                O dirigismo económico do Estado Novo ficou patente nas politicas financeira, agrícola, de obras públicas, industrial e colonial adaptadas.


ESTABILIDADE FINANCEIRA

A estabilidade converteu-se na prioridade de Salazar e do Estado Novo.
                Sob o lema de diminuir as despesas e aumentar as receitas, Salazar conseguiu o tão esperado equilíbrio orçamental:
·         Criaram-se novos impostos
·         Aumentaram-se as tarifas alfandegárias sobre importações

Também as reservas de ouro atingiram um nível significativo, permitindo a estabilidade monetária.
                Apelidada de “milagre” a estabilização financeira granjeou ao Estado Novo uma imagem de credibilidade e competência governativa.


DEFESA DA RURALIDADE

Anos 30 -> exacerbado ruralismo
O Estado Novo privilegiava o mundo rural, porque nele se preservava o que de melhor tinha o povo português.

·         Construção de inúmeras barragens – melhor irrigação dos solos;
·         A Junta de Colonização Interna fixou população em algumas áreas do interior;
·         Politica de Arborização por parte do Estado melhorou alguns terrenos;
·         Fomentou-se a cultura da vinha – crescimento da produção vinícola;
·         Alargaram-se também as produções de arroz, batata, azeite, cortiça e frutas.

Nenhuma das medidas tomadas em beneficio da agricultura teve a projecção da Campanha do Trigo (1929-37) que teve como objectivo alargar a área de cultura deste cereal -> O crescimento significativo da produção cerealífera conseguiu a auto-suficiência do país, forneceu a produção de adubos e de maquinaria agrícola e deu emprego a milhares de portugueses.

OBRAS PÚBLICAS

·      A rede de caminhos-de-ferro não sofreu transformações de vulto a não ser no material circulante e nos serviços prestados;
·      A construção e reparação de estradas mobilizaram grandes esforços do regima [duplicaram até 1950]

Forneceu a unificação do mercado nacional e proporcionou uma melhor acessibilidade relativa aos mercados.
·         Edificação de pontes;
·         Expansão das redes telegráfica e telefónica;
·         Obras de alargamento nos portos;
·         Os aeroportos (embora em < escala) também mereceram a atenção do regime;
·         Construção de barragens;
·         Expansão da electrificação.
A política de obras públicas, que se tornou um dos símbolos orgulhosos da administração salazarista inclui ainda a construção de edifícios públicos (hospitais, escolas, tribunais…)

A política de construção de obras públicas foi aproveitada (politicamente) para incutir no povo português a ideia de q Salazar era imprescindível à modernização material do País.


O CONDICIONAMENTO INDUSTRIAL
·      Num país de exacerbado ruralismo, a indústria não constituiu prioridade p/ o Estado;
·      O condicionamento industrial consistia na limitação, pelo Estado, do nº de empresas existentes e do equipamento utilizado, pois a iniciativa privada dependia, em larga medida, da autorização do Estado;
·      O condicionamento industrial reflecte o dirigismo económico do Estado Novo
·      Tratava-se antes de mais de uma política conjuntural anti-crise. Mais do que o desenvolvimento industrial, procurava-se evitar a sobre produção , a queda dos preços, o desemprego e agitação social.
O condicionamento industrial funcionou como travão à livre concorrência, acarretando um atraso tecnológico.
Criam-se, assim, obstáculos à modernização, perpetuando-se processos tecnológicos e níveis de produtividade arcaicos.
CORPORATIVIZAÇÃO COLONIAL
                Em Setembro de 1933, o Estado Novo publicou o Estatuto do Trabalho Nacional ->  Este diploma estipulava q nas várias profissões da indústria, do comércio e dos serviços (exceptuando-se a função pública) os trabalhadores deviam reunir-se em Sindicatos Nacionais e os patrões em Grémios.
Negociariam entre si os colectivos de trabalho, estabeleceriam normas e quotas de produção, fixariam preços e salários.
·         Os Sindicatos e os Grémios eram considerados um instrumento da política governamental autoritária, e da submissão dos trabalhadores ao capitalismo e, por isso, enfrentaram algumas resistências
·         As confrontações atingiram o seu auge no dia 18 de Janeiro, na Marinha Grande, quando operários vidreiros ocuparam edifícios públicos e proclamaram “soviete” local.
A POLÍTICA COLONIAL [Base no Acto Colonial de 1930 -> Nele se afirmava a missão histórica civilizadora dos Portugueses nos territórios ultramarinos]
·         Reforçou-se a tutela metropolitana sobre as colónias. Insistiu-se na fiscalização da metrópole sobre os governadores coloniais e no estabelecimento de um regime económico tipo “Pacto Colonial”
“Pacto Colonial” – Cabia às colónias ser um mero fornecedor de matérias-primas p/ a indústria metropolitana q obtinha o escoamento garantido nos mercados coloniais.

O Estado Novo procurou reforçar, pela propaganda política, que o Império Colonial era um património histórico de que era legitimo tirar proveito.
O PROJECTO CULTURAL DO REGIME         
            No contexto de um regime de tipo totalitário, a cultura portuguesa encontrava-se subordinada ao Estado e servia de instrumento de propaganda política.
                O Estado Novo compreendeu a necessidade de uma produção cultural submetida ao regime -> p/ isso, escritores, artistas, jornalistas (…) “sentiram” a censura.
Mas o Estado foi mais longe nos seus propósitos de controlo da produção cultural -> concebeu um projecto totalizante.
[projecto totalizante]: Politica de Espírito: pretendia elevar a mente dos portugueses e alimentar a sua alma. Implementada pelo Secretariado da Propaganda Nacional, dirigido por António Ferro.

·         Ferro servia-se da “política de espírito” para mediatizar o regime
·         Ferro e Salazar concordavam q as artes e as letras deveriam inculcar no povo, o amor da pátria, o culto dos heróis, as virtudes familiares, a confiança no progresso, ou seja, o ideário do Estado Novo.
Mas essa cultura teria igualmente que evidenciar uma estética moderna! Ferro chamou os modernistas a colaborarem c/ o regime, provocando uma controversa e problemática união entre conservadorismo e vanguarda.
·         No domínio literário, a acção do Secretariado da Propaganda Nacional revelar-se-ia um fracasso.
·         Já nas artes plásticas e decorativas, na arquitectura, no bailado, no cinema e até no teatro, a colaboração mostrou-se mais fecunda.
As principais manifestações artísticas do Estado Novo evidenciaram-se nas obras arquitectónicas das exposições internacionais (Com destaque para a “Exposição do Mundo Português”em Lisboa em 1940) e em obras de elogio ao ideário nacionalista.

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